terça-feira, 30 de setembro de 2008

Afro-brasileiro!

ORIGEM
Ao todo, entraram no Brasil aproximadamente quatro milhões de escravos africanos subsaarianos.

O tráfico negreiros classificava os escravos utilizando vários termos como Nagôs, Jejes, Mina, Angolas, Congos e Fulas, os quais se referem mais propriamente à região de origem do que a nações ou culturas. Cada um destes termos inclui, portanto, diferentes etnias. Outra fonte de confusão é que muitas vezes os escravos eram classificados pelo tráfico negreiro de acordo com a língua que falavam ou entendiam como, por exemplo, Nagôs (que entendiam Iorubá) e Haúças (que entendiam a língua haúça, língua comercial espalhada por toda África Central, antigamente chamada de sudanês).[carece de fontes?]

Os africanos mandados para o Brasil são divididos grosso modo em dois grandes grupos: os Bantu e os oeste-africanos.
wIKIPÉDIA
GICÉLIA
Dia da Consciência negra

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

Gleydiane
Cinema/teatro

No teatro dentre os autores de peças de teatro mais renomados são: Guillaume Oyono Mbia, Rev. Kadiebwe, Bole Butake, Joseph Kono Ateba, Gervais Mendo Zé.
Dikongue Pipa, Daniel Kamwa, Arthur Si Bita, Iya Ousmanou, Dia Moukouri, Basseck Ba Kobhio, Jean-Pierre Bekolo, Sita Bella são nomes de referência do cinema do Cameroun.
Cinema
A expressão cinema da África se refere geralmente à produção cinematográfica dos países ao sul do deserto do Saara, que se tornaram independentes a partir dos anos 60. Alguns países que pertencem geograficamente ao continente africano (Egito, por exemplo) desenvolveram uma indústria cinematográfica mais cedo. Comumente, cinema da África inclui também filmes de diretores africanos que emigraram de seus países, geralmente para a América.

Produção e divulgação
Os cineastas africanos geralmente têm dificuldades de atingir seu público. As salas comerciais geralmente têm que programar e exibir primeiramente filmes de Hollywood (americanos} ou de Bollywood (indianos).No entanto, ainda há sessões reservadas, nas quais o público têm acesso a filmes africanos. A maioria dos cinestas africanos ainda dependem de instituições européias para financiar suas produções. Uma produção de Vídeo viável e consistente se estabeleceu na Nigéria, informalmente conhecida como Nollywood.
Teatro
Existem duas tradições teatrais estabelecidas na África do Sul: a africana — desenvolvida com o passar dos séculos — e a européia, introduzida na cultura da África há dois séculos e meio. Recentemente, uma nova tradição híbrida desenvolveu elementos contidos nas duas antigas.
O desenvolvimento das tradições contemporâneas tem sido influenciado pelas raízes européias. A nova tradição, no entanto, é ancorada na forma de desempenho da tradição africana, apresentando características com interessantes variações urbanas populares.



Literatura
O amplo espectro lingüístico é uma das razões de ainda não ter sido escrita nenhuma história abrangente, traçando o desenvolvimento das diversas formas de literatura e interação.
No entanto, a variedade de trabalhos — que constitui toda a literatura dos últimos 300 anos — dificilmente pode ser ignorada, pois reflete a experiência da África do Sul como um todo.
As últimas três décadas têm visto um aumento no número das publicações sul-africanas, mas a herença oral continua influenciando a literatura escrita com sua visão de mundo. Escolha do assunto, temas, estrutura, estilo e dispositivos de caráter.

ARTESANATO

Máscara de madeira
O artesanato é importante entre as populações do Cameroun. No entanto, as regiões do Noroeste e do Norte do Cameroun são verdadeiros centros de destaque do artesanato.
Bafoussam, Foumban e Bamenda são cidades situadas nos altos planaltos e são famosas por suas criações artísticas: máscaras, vestidos bordados, figurinos, assentos, tronos, cachimbos de barro cozido, estatuetas em bronze e madeira.

Gleydiane e Myreia

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

historia de zimbabwé

IDIANE

A descoberta de ouro em 1867 despertou a cobiça dos ingleses, que acabaram por ocupar o território, apesar das reivindicações de Portugal, a quem a Grã-Bretanha dirige um ultimato em 1890. A colónia ficou designada, em 1895, Rodésia em homenagem a Cecil Rhodes, que promoveu a sua constituição. A parte sul desenvolveu-se mais do que a norte. As duas Rodésias associaram-se, em 1953, com a Niassalândia para constituírem a Federação da África Central, na qual a Rodésia do Sul era a parte mais importante. Desfeita a Federação em 1963, a Niassalândia tornou-se independente com o nome de Malawi e a Rodésia do Norte com a designação de Zâmbia, mas o Reino Unido negou-se a conceder a autonomia à Rodésia do Sul por ser governada pela minoria branca: esta decretou unilateralmente a independência em 1965 e adoptou o regime republicano em 1970. O bloqueio económico decretado pela ONU e a guerrilha, que ganhou extraordinário impulso após a independência de Moçambique em 1975, fizeram com que o país ascendesse à independência em 1980, tomando então o nome de Zimbabwe. Em 1980, Robert Mugabe, o líder nacionalista negro, foi eleito. Em 1987 foi estabelecido um regime presidencial, sendo Mugabe eleito chefe de Estado. Em 1990 foram retiradas, progressivamente, as tropas instaladas em Moçambique.
http://br.youtube.com/watch?v=BgwkwRNePFw

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Africa!




















Gicelia!





Africa!! rica em resursos naturais

A África é rica em recursos naturais. Ouro, diamantes e petróleo são apenas alguns desses recursos. Mas o mais precioso de todos os recursos do continente africano é muitas vezes subestimado (a água) algumas vezes incendeia os ânimos quando toca a definir o acesso aquele precioso líquido. Confrontos registados na semana passada entre agricultores e pastores relativamente ao acesso água no Quénia provocou 14 mortos. E milhares de pessoas fugiram da região onde os incidentes se registaram.
A Terra é por vezes referida como o planeta da água. E, ainda assim, apenas um por cento da sua água está disponível e como a qualidade para consumo humano.

Gicelia!


Gicélia!
Gicélia!

Eportes




Zâmbia: um point de esportes, aventura e ecoturismo na África Austral
Rafting, bungee jumping, canoagem, mountain biking, trekking, escalada em rocha, vôo de trike e passeio de barco. Você está no sul da África. Mais precisamente na Zâmbia, um país pouco visitado pelos brasileiros, porém bem conhecido dos turistas europeus e sul-africanos. Em busca de aventura e adrenalina em meio à rica cultura étnica e amistosa dos povos tribais, turistas de várias partes do mundo viajam em busca de esportes de ação e dos safaris ecológicos nos parques nacionais, rigorosamente bem cuidados.

A Zâmbia, um país encravado na chamada África Austral, possui 752,6 mil quilômetros de área, sendo 314 mil de floresta tropical e savanas. Situado num planalto a 2 mil metros de altitude em média, esse país de povo receptivo é conhecido por abrigar o melhor rio do mundo para rafting, o rio Zambezi, e o mais alto bungee jumping do mundo, uma ponte de 110 metros de altura, bem em cima do rio, na fronteira com o Zimbábue.
Gicélia!!

Cultura;music

Video:http://br.youtube.com/watch?v=ozLHwHcXIvk

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Carlos Henrique / Pelé

Pelé é considerado quase por unanimidade o maior gênio que o futebol já produziu em todo o mundo. Nunca um esporte e um país se identificaram tanto com um único homem. Pelé foi perfeito em todos os fundamentos. Chutava com os dois pés, tinha um preparo físico invejável e impulsionava-se para cabecear como ninguém. Foi eleito várias vezes o Atleta do Século 20, sendo uma delas pelo Comitê Olímpico Internacional, apesar de nunca ter disputado uma Olimpíada.
Ao longo da carreira, foi o único jogador a conquistar três Copas do Mundo pelo Brasil (1958, 1962 e 1970). Também conquistou dois títulos mundiais pelo Santos (1962 e 1963). Além disso, foi o primeiro atleta a superar a marca dos mil gols na carreira. No total, foram 1.282 gols (todos eles comemorados com o tradicional soco no ar) em 1.375 partidas, sendo 1.091 delas pelo Santos, onde se tornou o maior artilheiro do clube de todos os tempos. Pela seleção brasileira, foram 95 (em 104 jogos).
Pelé nasceu em Três Corações, filho de João Ramos do Nascimento -o Dondinho- e Dona Celeste. Humilde, recebeu dos pais boa educação e estrutura familiar, além da paixão pelo futebol (o pai abandonou a carreira por causa de um problema no joelho). Começou a trabalhar cedo para ajudar a família, como engraxate, entregador de pastel e ajudante de sapateiro. Mas o destino do menino pobre que virou Rei já estava traçado. Depois de passar pelas categorias de base de Bauru, cidade para onde se mudou com quase cinco anos de idade, Pelé chegou ao Santos, em 1956, com apenas 15 anos, levado por Waldemar de Brito, craque que disputou a Copa de 1934.
Aos 16 anos, vestiu a camisa da seleção brasileira pela primeira vez, durante a Copa Roca de 1957, disputada no Maracanã, contra a Argentina. Na ocasião, o futuro craque substituiu Del Vecchio no segundo tempo, fez um gol, mas não evitou a derrota brasileira por 2 a 1. No ano seguinte, aos 17 anos, foi convocado para a Copa do Mundo da Suécia, ganhando a posição de titular na terceira partida, na vitória do Brasil sobre a União Soviética por 2 a 0. E nunca mais saiu.
Foram quatro Copas do Mundo (1958, 1962, 1966 e 1970) e três títulos (1958, 1962 e 1970). Também foi beneficiado por jogar ao lado de grandes mitos como Didi, Garrincha, Nilton Santos, Djalma Santos, Gérson e Rivelino. Em 1962, sagrou-se bicampeão, apesar de ter jogado apenas o primeiro jogo, contra o México, devido a uma contusão. Em 1966, amargou a eliminação do Brasil frente a Portugal ainda na primeira fase. Em 1970, aos 29 anos, ganhou seu último título mundial.
Além dos vários títulos pelo Santos (11 artilharias do Campeonato Paulista, sendo nove delas consecutivas) e pela seleção, Pelé, que recebeu este apelido, ainda criança, por pronunciar incorretamente o apelido de Bile, goleiro do Vasco e amigo de seu pai, também primou pela individualidade.
Foi por causa dele que os treinadores inventaram a posição do cabeça de área, só para marcá-lo. Ele foi o inventor da paradinha na cobrança de pênalti e da tabelinha com a perna do adversário. Em 1969, foi responsável por um cessar-fogo durante a guerra civil de Biafra. As duas partes decidiram dar uma trégua na batalha para ver Pelé atuar pelo Santos, no empate por 2 a 2, contra a seleção na Nigéria. O craque também foi um exímio goleiro. Jogou na posição em três oportunidades e não sofreu nenhum gol.
Em 1975, aos 25 anos, transferiu-se para o Cosmos, dos Estados Unidos, onde ajudou a difundir o esporte no país, e conquistou o título de campeão norte-americano de 1977, quando encerrou a carreira. Depois disso, fez diversas partidas de despedida. Pelé ainda teve participações em algumas novelas da Rede Globo e em dez filmes e compôs algumas músicas. Empresário de sucesso, ocupou o cargo de Ministro dos Esportes entre os anos de 1995 e 1998, período em que inspirou a criação da Lei Pelé.
Fonte: futebol.bol.com.br
Pelé
Jogador de futebol brasileiro nascido em Três Corações, Minas Gerais, maior craque da história do futebol nacional, personalidade mundial do esporte, chamado o rei do futebol e eleito o atleta do século, eleito pelo jornal francês L'Equipe (1981). Filho de Dona Celeste e de João Ramos do Nascimento, jogador de futebol afamado no sul de Minas Gerais, conhecido como Dondinho, que lhe deu o nome para fazer uma homenagem ao o inventor estadunidense Thomas Edison.
Ainda criancinha mudou-se com a família para Bauru, interior de São Paulo (1945) e começou a jogar aos dez anos, em Bauru. Depois de ser rejeitado em um teste no Corinthians paulista, aos 16 já era titular do Santos Futebol Clube.
Aos 17 foi convocado para a seleção brasileira, e conquistou sua primeira Copa do Mundo, na Suécia (1958). Foi bi-campeão da Libertadores da América e mundial de clubes pelo Santos (1962/1963) e disputou mais três copas do mundo de seleções e ganhou no Chile (1962) e no México (1970).
Despediu-se da seleção brasileira (1971) e do Santos (1972) e ainda jogou no New York Cosmos (1974), a fim de promover o futebol nos Estados Unidos, onde encerrou sua carreira profissional de jogador em clubes de futebol.
Marcou 1282 gols em 1364 partidas oficiais.
O fim definitivo de sua carreira foi celebrado em um jogo entre a seleção brasileira e uma seleção dos melhores do mundo (1981).
Foi ministro extraordinário de Esportes (1995-1998) no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Fonte: www.dec.ufcg.edu.br
Pelé
Quem gosta de futebol e teve a sorte de ver Pelé em campo, pode se considerar um ser humano privilegiado

Erick a.

país apresenta a maior taxa de inflação do planeta. Em fevereiro de 2007 foi registrada uma inflação anualizada de aproximadamente 1730%. Dados governamentais de junho de 2007 já apontam uma inflação de 4500%, embora especialistas afirmem que ela já chegou a aproximadamente 100000%.
A
hiperinflação vem destruindo a economia do país, arrasando com o setor produtivo. Uma medida governamental congelou os preços, causando desabastecimento, fortalecimento do mercado negro e prisão de comerciantes contrários à medida.
A economia do Zimbábwe, que já foi um dos países mais prósperos da
África meridional, encontra-se imerso desde 2000 em uma profunda crise, além da hiperinflação, há um alto índice de desemprego, pobreza e uma crônica escassez de combustíveis, alimentos e moedas estrangeiras
Martin Luther King o primeiro presidente negro

História do Zimbabwe


História do Zimbabwe

A descoberta de ouro em 1867 despertou a cobiça dos ingleses, que acabaram por ocupar o território, apesar das reivindicações de Portugal, a quem a Grã-Bretanha dirige um ultimato em 1890. A colónia ficou designada, em 1895, Rodésia em homenagem a Cecil Rhodes, que promoveu a sua constituição. A parte sul desenvolveu-se mais do que a norte. As duas Rodésias associaram-se, em 1953, com a Niassalândia para constituírem a Federação da África Central, na qual a Rodésia do Sul era a parte mais importante. Desfeita a Federação em 1963, a Niassalândia tornou-se independente com o nome de Malawi e a Rodésia do Norte com a designação de Zâmbia, mas o Reino Unido negou-se a conceder a autonomia à Rodésia do Sul por ser governada pela minoria branca: esta decretou unilateralmente a independência em 1965 e adoptou o regime republicano em 1970. O bloqueio económico decretado pela ONU e a guerrilha, que ganhou extraordinário impulso após a independência de Moçambique em 1975, fizeram com que o país ascendesse à independência em 1980, tomando então o nome de Zimbabwe. Em 1980, Robert Mugabe, o líder nacionalista negro, foi eleito. Em 1987 foi estabelecido um regime presidencial, sendo Mugabe eleito chefe de Estado. Em 1990 foram retiradas, progressivamente, as tropas instaladas em Moçambique.
Política
Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras. O atual presidente é Robert Mugabe. Ele convive com um caos econômico no país. Mugabe luta contra a inflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fizeram a situação piorar.
Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato tivesse obtido os 50 % necessários.
Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de Junho, Mugabe venceu as eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes
Geografia
O território é constituído por uma região planáltica coberta de savanas, sendo a altitude máxima de 2558 m. O solo é muito fértil, propício à agro-pecuária. A criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituem a principal riqueza económica. O subsolo guarda ouro, amianto, carvão e cromo. Ficam em seu território a grande barragem de Kariba e as famosas Quedas Vitória.


Economia








Dólar zimbabuano de 1983, atualmente uma nota de Z$ 2 tem apenas valor numismático.
O país apresenta a maior taxa de inflação do planeta. Em fevereiro de 2007 foi registrada uma inflação anualizada de aproximadamente 1730%. Dados governamentais de junho de 2007 já apontam uma inflação de 4500%, embora especialistas afirmem que ela já chegou a aproximadamente 100000%.
A hiperinflação vem destruindo a economia do país, arrasando com o setor produtivo. Uma medida governamental congelou os preços, causando desabastecimento, fortalecimento do mercado negro e prisão de comerciantes contrários à medida[1].
A economia do Zimbábwe, que já foi um dos países mais prósperos da África meridional, encontra-se imerso desde 2000 em uma profunda crise, além da hiperinflação, há um alto índice de desemprego, pobreza e uma crônica escassez de combustíveis, alimentos e moedas estrangeiras.
Cultura
Culinária do Zimbabwe
A sua culinária é formada basicamente pela herança da cozinha britânica combinada com pratos africanos. A refeição padrão consiste de sadza (uma espécie de mingau de milho) e nyama (pronuncia-se "nhama" e significa "carne").
A bebida alcoólica mais popular é o chibuku.
Gustavo Wallace.

Nathalia / Machado De Assis


Nathalia / Machado De Assis

Machado de Assis Joaquim Maria Machado de Assis, nasce do no Rio de Janeiro a 21 de junho de 1839 e morre a 29 de Setembro de 1908. Começa a vida como sacristão, aprendendo a ler e escrever com um padre. É obrigado a trabalha desde infância como aprendiz de tipógrafo e mais tarde como revisor, torna-se depois ajudante de direção do Diário Oficial. Em 1873, entra para o ministério da agricultura, onde trabalha até a aposentadoria, poucos anos antes de sua morte. Machado de Assis descendente de uma família humilde, aprendeu por si mesmo com seu próprio esforço, viveu numa época em que o Brasil estava sob regime monárquico escravocrata, na época D. Pedro II era imperador do país. Cultivou quase todos os gêneros literários, mas destacou-se coo ficcionista. Inicia sua fase realista, demonstrando um estilo perfeito, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Esse romance apareceu inicialmente em folhetins, na Revista Brasileira do Rio de Janeiro, 1880; sendo que essa obra é considerada como marco inicial do realismo brasileiro. Machado de Assis, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (1897), na qual foi aclamado seu primeiro presidente até a sua morte. A obra poética de Machado de Assis divide-se me duas fases: a romântica (que sofre forte influência de Gonçalves Dias) e a mais próxima ao Parnasianismo (com temas semelhantes ao de Raimundo Correia). A prosa machadiana divide em: 1ª fase (romances com características românticas) e a 2ª fase (com características realistas). Principais Obras: 1ª Fase Romances Ressurreição A mão e luva Helena Iaiá Garcia Contos Contos Fluminenses Histórias da meia-noite Poesias Crisálidas Falenas Americanas 2ª Fase Romances Memórias Póstumas de Brás Cubas Quincas Borba Dom Casmurro Esaú e Jacó Contos Várias Histórias Páginas recolhidas Relíquias da casa velha Poesias Ocidentais Teatro Hoje avental, amanhã luva Desencantos O caminho da Porta Quase ministro Os deuses de casaca Uma ode de Anacreonte Tu, só tu, puro amor Não consultes médico Póstumas Contos recolhidos Contos esparsos Histórias sem data Contos avulsos Contos esquecidos Contos e crônicas Crônicas de hélio Novas relíquias A semana Crítica teatral Crítica literária
fonte:http://pt.shvoong.com/humanities/370183-biografia-machado-assis/


Estados UnidosObama supera McCain em 4 Estados, indica pesquisa23/09/2008 10h39
O candidato democrata Barack Obama lidera em quatro Estados cruciais na corrida pela presidência dos Estados Unidos, revela pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) pela Universidade Quinnipiac para o The Wall Street Journal e o Washingtonpost.com. Obama tem pequena vantagem sobre o republicano John McCain em Michigan, Minnesota, Colorado e Wisconsin.
A melhor notícia para o democrata vem do Colorado, onde ele aparece com uma vantagem de quatro pontos percentuais, 49% a 45% após estar um ponto percentual atrás em agosto. Com isso, o Colorado aparece como uma boa oportunidade para Obama vencer em um Estado que geralmente vota nos republicanos.
Por outro lado, a melhor chance para McCain fazer o contrário - vencer em um Estado geralmente democrata - é em Minnesota. Neste, Obama tem vantagem de 47% a 45%, tecnicamente um empate, pela margem de erro da pesquisa (de 2,7%). Houve uma queda brusca do senador por Illinois, que já ostentou 17 pontos percentuais de vantagem sobre McCain em junho.
Em Michigan, Obama tem uma vantagem de 48% a 44%. Sua maior vantagem está em Wisconsin, com 49% a 42%. A pesquisa mostra que as convenções partidárias, bastante acompanhadas pela televisão, aparentemente não tiveram grande impacto nesses Estados cruciais. Mas sugere que os debates podem determinar o destino dessa eleição. Quase um em cada quatro eleitores afirma que os debates podem fazer com que sua opinião mude.
As pesquisas foram realizadas entre 14 e 21 de setembro, em meio às turbulências vividas pelo mercado financeiro. É ainda difícil avaliar os impactos que a crise terá sobre os eleitores, a longo prazo, segundo analistas. Porém o tema da economia ganhou ainda mais importância, sendo apontado como preocupação número 1 pela maioria dos eleitores em todos os Estados.
GRUPOS - Um grupo que pode ser crucial para a vitória de Obama é o das mulheres brancas. Os candidatos estão virtualmente empatados entre essa parcela da população em quase todos os Estados, exceto em Wisconsin, onde Obama lidera por 11 pontos entre elas.
Já o senador McCain avançou entre os eleitores jovens, com idades entre 18 e 34 anos, em Wisconsin, Colorado e Michigan. A melhoria pode estar ligada à escolha de sua companheira de chapa republicana, a governadora do Alasca, Sarah Palin, de 44 anos - 28 a menos que McCain. As informações são da Dow Jones.
Fonte: AE

cultura do zimbabwe

Cultura do Zimbabwe
Zimbabwe tem muitas culturas diferentes, que podem incluir crenças e cerimônias, sendo um deles o povo Shona. O povo Shona têm muitas esculturas e entalhe em rocha de deuses (ídolos) que são feitos com os melhores materiais disponíveis.

[editar] Artes
As artes tradicionais no Zimbabwe incluem cerâmica, cestaria, tecidos, jóias, e escultura. Entre as qualidades distintivas são simetricamente modelados cestos tecidos e assentos esculpidos fora de uma peça única de madeira. A escultura de Shona na essência foi uma fusão de folclore africano com influências européias. Também, um tema que ocorre na arte Zimbabweana é a metamorfose do homem na besta.
Entre membros da comunidade de minoria branca, o Teatro tem uma grande multidão de fãs, com companhias teatrais numerosas que exibem-se em áreas urbanas de Zimbabwe.

thaynara e nathalie

site:www.cultura do zimbàbwe(africanidades).com

A influência do negro em nossa cultura


A cultura africana chegou ao Brasil com os povos escravizados trazidos da África durante o longo período em que durou o tráfico negreiro transatlântico. A diversidade cultural da África refletiu-se na diversidade dos escravos, pertencentes a diversas etnias que falavam idiomas diferentes e trouxeram tradições distintas. Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.
Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos:
dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.
Os
bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o
dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o
lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colônial.


http://pt.wikipedia.org/wiki



REPÚBLICA DO ZIMBÁBUE (18/04/1980)ex-Rodésia do Sul
Animal-símboloniala (assim como do Malauí) / Ave Nacional – águia-pescadora-africana

Republic of ZimbabweCapital: Harare. Quando Rodésia a capital foi Salisburia (Salisbury).Religião: Cristianismo 42,8% (protestantes 17,5%, religiões cristãs africanas 13,6%, católicos 11,7%), animismo 40,4%, outras 16,8% (1980). A maioria dos zimbabuanos são animistas e praticam religiões tribais. Cerca de 20% da população é cristã a maioria de anglicanos. Também bahaísmo.Bandeira: Há um pássaro dourado (“Zimbabwe Bird”) que se encontra sobre uma estrela de cinco pontas...Presidente: Dr. Cde. Robert Gabriel Mugabe (31/12/1987).Moeda (numismática): dólar zimbabuano. Anteriormente, dólar rodesiano. Código internacional ISO 4217: ZWD.
Antiga colônia britânica, sob o nome de Rodésia do Sul, depois Rodésia, o Zimbábue é um dos mais desenvolvidos países africanos. Possui reservas de amianto, ouro, níquel, cobre, prata, ferro e esmeralda.
Os grupos étnicos majoritários são os chonas e os nedebeles. Os brancos representam 2% da população, mas concentram grande parte da riqueza nacional. A disseminação da Aids no país é alarmante... Outros sérios problemas são a descaracterização cultural e a evasão de cérebros, causada por pessoas que vão embora para poder estudar...
História e outras emissões

FILATELIA
Chonas 71%, nedebeles 16%, ingleses 1%, outros 12% (1996), compõem a população (11,7 milhões, 1997) de nacionalidade zimbabuana. A língua oficial é o inglês, mas também são faladas línguas regionais e vários dialetos bantos...
► “Girafa” em diferentes idiomas no Zimbábue – giraffe (inglês) – twiza (chichona) – ? (sindebele) – ? (xitsonga)► Girafas em Arte Rupestre Austral – sítio arqueológico de Gruta de Gwangwadza► Girafas da subespécie sul-africana – em Parques e Reservas Nacionais do Zimbábue (Localidades)
Já em 1878, um casal de girafas deste país foi levado para o Zoológico de São Petersburgo!
A atual República do Zimbábue foi Companhia Britânica da África do Sul, entre 1890 até 1907 – período em que utilizou o sistema monetário da Grã-Bretanha.
Depois, como Rodésia do Sul (1924 a 1953), Federação da Rodésia e Niassalândia (1953 a 1963) e Rodésia entre 1965 até 18/04/1980 – quando adquiriu a Independência e selos são emitidos pela República do Zimbábue desde então.

1980
18/04/1980: Série de 15 selos regulares “Riquezas do País” (Gemas, Animais e Quedas d'Água), emitida no dia da Independência do país. Policromado e picotado. Folha com 50 unidades (10 x 5). Yvert: 1/15. Scott: 414/428. Michel: 227/241. Girafa nsº 9, 422 e 235, respectivamente, com valor facial de 15c.
Observação: Esta série foi emitida, anteriormente, pela Rodésia, em 1978. Existe o cartão-postal oficial sobre a primeira série de selos ordinários... Abaixo, o FDC com 15 valores sobre riquezas do país.


KARINA
WWW.GOOGLE.COM

Grande Zimbabwe

O Grande Zimbabwe é um complexo de amuralhados de pedra situados na região leste do Zimbabwe, perto da fronteira com Moçambique. Este complexo é considerado um monumento nacional, que deu o nome ao país onde actualmente se situa. O "Monumento Nacional do Grande Zimbabwe" foi inscrito pela UNESCO como Património Mundial em 1986.
Pensa-se que este complexo constituiu a capital dum estado, conhecido como O Primeiro Estado do Zimbabwe, que floresceu no planalto central daquela região entre 1250 e 1450. A razão do abandono desta "cidade" praticamente sem deixar outros vestígios não é conhecida, uma vez que não existem registos escritos, mas pensa-se estar relacionada com a invasão da região pelos Mwenemutapas, que deram origem a um grande império, mas estabelecendo a sua capital a cerca de 500 km do Grande Zimbabwe, próximo do rio Zambeze (ver História de Moçambique).
Os povos Shona parecem ter-se fixado nesta região durante o século V e, a partir dessa altura começaram a construir estes amuralhados que, na língua chiShona se chamam madzimbabawe. Encontraram-se outros complexos deste tipo em toda a região, o mais importante dos quais, pela quantidade de artefactos que continha - Mapungubwe - na margem sul do rio Limpopo, na actual Província do Limpopo, na África do Sul.
O Grande Zimbabwe é formado por quatro construções, que podem ter sido residências, rodeadas pela Muralha Elíptica, que tem cerca de dez metros de altura e uma espessura de cinco metros em algumas partes. Esta muralha tem uma circunferência de cerca de 240 metros e um diâmetro máximo de 90 metros.
As únicas aberturas destes muros eram a entrada e vários canais de drenagem, fazendo lembrar os castelos da Europa medieval.
Todas estas construções são formadas por blocos de pedra cortados de modo a estarem perfeitamente ajustados, sem ter sido usado qualquer material entre elas, como "cimento". Pensa-se que o Grande Zimbabwe, tal como outras construções similares, não foi construído inicialmente com a forma actual, mas terá sido ampliado e reconstruído, ao longo de vários séculos.
Para além dos amuralhados, que parecem ter constituído a residência real e, ao mesmo tempo, uma espécie de fortaleza, encontraram-se vestígios de um grande aglomerado populacional à volta do monumento, que foi estimada em cerca de 20.000 pessoas, vivendo em casas pequenas, provavelmente construídas de paus, mas cobertas com argila, como ainda hoje se vêm nas regiões rurais dos países da região.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Grande Zimbabwe é um complexo de amuralhados de pedra situados na região leste do Zimbabwe, perto da fronteira com Moçambique. Este complexo é considerado um monumento nacional, que deu o nome ao país onde actualmente se situa. O "Monumento Nacional do Grande Zimbabwe" foi inscrito pela UNESCO como Património Mundial em 1986.
Pensa-se que este complexo constituiu a capital dum estado, conhecido como O Primeiro Estado do Zimbabwe, que floresceu no planalto central daquela região entre 1250 e 1450. A razão do abandono desta "cidade" praticamente sem deixar outros vestígios não é conhecida, uma vez que não existem registos escritos, mas pensa-se estar relacionada com a invasão da região pelos Mwenemutapas, que deram origem a um grande império, mas estabelecendo a sua capital a cerca de 500 km do Grande Zimbabwe, próximo do rio Zambeze (ver História de Moçambique).
Os povos Shona parecem ter-se fixado nesta região durante o século V e, a partir dessa altura começaram a construir estes amuralhados que, na língua chiShona se chamam madzimbabawe. Encontraram-se outros complexos deste tipo em toda a região, o mais importante dos quais, pela quantidade de artefactos que continha - Mapungubwe - na margem sul do rio Limpopo, na actual Província do Limpopo, na África do Sul.
O Grande Zimbabwe é formado por quatro construções, que podem ter sido residências, rodeadas pela Muralha Elíptica, que tem cerca de dez metros de altura e uma espessura de cinco metros em algumas partes. Esta muralha tem uma circunferência de cerca de 240 metros e um diâmetro máximo de 90 metros.
As únicas aberturas destes muros eram a entrada e vários canais de drenagem, fazendo lembrar os castelos da Europa medieval.
Todas estas construções são formadas por blocos de pedra cortados de modo a estarem perfeitamente ajustados, sem ter sido usado qualquer material entre elas, como "cimento". Pensa-se que o Grande Zimbabwe, tal como outras construções similares, não foi construído inicialmente com a forma actual, mas terá sido ampliado e reconstruído, ao longo de vários séculos.
Para além dos amuralhados, que parecem ter constituído a residência real e, ao mesmo tempo, uma espécie de fortaleza, encontraram-se vestígios de um grande aglomerado populacional à volta do monumento, que foi estimada em cerca de 20.000 pessoas, vivendo em casas pequenas, provavelmente construídas de paus, mas cobertas com argila, como ainda hoje se vêm nas regiões rurais dos países da região.


Stefany dos Santos Rodrigues n°:34
Martin Luther King um negro importante

Ele organizou e liderou marchas a fim de conseguir o direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos. A maior parte destes direitos foi, mais tarde, agregada à lei estado-unidense com a aprovação da Lei de Direitos Civis (1964), e da Lei de Direitos Eleitorais (1965).
King e o CLCS escolheram com grande acerto os princípios do protesto não-violento, ainda que como meio de provocar e irritar as autoridades racistas dos locais onde se davam os protestos - invariavelmente estes últimos retaliavam de forma violenta. O CLCS também participou dos protestos em Alabany (
1961-2), que não tiveram sucesso devido a divisões no seio da comunidade negra e também pela reação prudente das autoridades locais; a seguir participou dos protestos em Birmingham (1963), e do protesto em St. Augustine (1964). King, o CLCS e o CNVCE uniram forças em dezembro de 1964, no protesto ocorrido na cidade de Selma.
Em
14 de outubro de 1964 King se tornou a pessoa mais jovem a receber o Nobel da Paz, que lhe foi outorgado em reconhecimento à sua liderança na resistência não-violenta e pelo fim do preconceito racial nos Estados Unidos.
Com colaboração parcial do CNVCE, King e o CLCS tentaram organizar uma marcha desde Selma até a capital do
Alabama, Montgomery, a ter início dia 25 de março de 1965. Já haviam ocorrido duas tentativas de promover esta marcha, a primeira em 7 de março e a segunda em 9 de março.
Na primeira, marcharam 525 pessoas por apenas 6 blocos; a intervenção violenta da polícia interrompeu a marcha. As imagens da violência foram transmitidas para todo o país, e o dia ganhou o apelido de Domingo Sangrento. King não participou desta marcha: encontrava-se em negociações com o presidente estado-unidense, e não deu sua aprovação para a marcha tão precoce.
A segunda marcha foi interrompida por King nas proximidades da ponte Pettus, nos arredores de Selma, uma ação que parece ter sido negociada antecipadamente com líderes das cidades seguintes. Este ato tresloucado causou surpresa e indignação de muitos ativistas locais.
A marcha finalmente se completou na terceira tentativa (
25 de março de 1965), com a permissão e apoio do presidente Lyndon Johnson. Foi durante esta marcha que Stokely Carmichael (futuro líder dos Panteras Negras) criou a expressão "Black Power".

http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Luther_King_Jr.

Felipe e Amanda
http://tw.youtube.com/watch?v=WL_EM4wSbqc

DADOS PRICIPAIS-ZIMBÁBUE

DADOS PRINCIPAIS:
Nome oficial: República do Zimbábue .
Nacionalidade: zimbabuana.
Data nacional: 18 de abril (Independência).
Capital: Harare. Idioma: inglês, chona e sindebele (oficiais).
GEOGRAFIA: Localização: sudeste da África.
Hora local: + 5h.Área: 390.759 km2.
Clima: tropical. Área de floresta: 87 mil km2 (1995).
POPULAÇÃO: Total: 11,7 milhões Densidade: 29,94 hab./km2.
População urbana: 34% (1998).
População rural: 66% (1998).
Crescimento demográfico: 1,4% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 3,8 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 44/45 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 69 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 7,3% (2000).


Stefany dos Santos Rodrigues n°:34

Negro


O negro é muito importante para o país e o mundo.

Pois o negro sofreu bastante com todos os problemas obtidos ao negro.Escravidao:fome,sede,maus tratos,separaçao da familia,Discriminaçao:pessoas abusam e humilham eles por serem negros e os discriminam por isso.
Gicélia

Musica

http://br.youtube.com/watch?v=WL_EM4wSbqc

Lorrane e Rafael.

Carlos Henrique e Nathalia Lima / Zimbabwe

Carlos Henrique / Zimbabwe

O Grande Zimbabwe é um complexo de amuralhados de pedra situados na região leste do Zimbabwe, perto da fronteira com Moçambique. Este complexo é considerado um monumento nacional, que deu o nome ao país onde actualmente se situa. O "Monumento Nacional do Grande Zimbabwe" foi inscrito pela UNESCO como Património Mundial em 1986.
Pensa-se que este complexo constituiu a capital dum estado, conhecido como O Primeiro Estado do Zimbabwe, que floresceu no planalto central daquela região entre 1250 e 1450. A razão do abandono desta "cidade" praticamente sem deixar outros vestígios não é conhecida, uma vez que não existem registos escritos, mas pensa-se estar relacionada com a invasão da região pelos Mwenemutapas, que deram origem a um grande império, mas estabelecendo a sua capital a cerca de 500 km do Grande Zimbabwe, próximo do rio Zambeze (ver História de Moçambique).
Os povos Shona parecem ter-se fixado nesta região durante o século V e, a partir dessa altura começaram a construir estes amuralhados que, na língua chiShona se chamam madzimbabawe. Encontraram-se outros complexos deste tipo em toda a região, o mais importante dos quais, pela quantidade de artefactos que continha - Mapungubwe - na margem sul do rio Limpopo, na actual Província do Limpopo, na África do Sul.
O Grande Zimbabwe é formado por quatro construções, que podem ter sido residências, rodeadas pela Muralha Elíptica, que tem cerca de dez metros de altura e uma espessura de cinco metros em algumas partes. Esta muralha tem uma circunferência de cerca de 240 metros e um diâmetro máximo de 90 metros.
As únicas aberturas destes muros eram a entrada e vários canais de drenagem, fazendo lembrar os castelos da Europa medieval.
Todas estas construções são formadas por blocos de pedra cortados de modo a estarem perfeitamente ajustados, sem ter sido usado qualquer material entre elas, como "cimento". Pensa-se que o Grande Zimbabwe, tal como outras construções similares, não foi construído inicialmente com a forma actual, mas terá sido ampliado e reconstruído, ao longo de vários séculos.
Para além dos amuralhados, que parecem ter constituído a residência real e, ao mesmo tempo, uma espécie de fortaleza, encontraram-se vestígios de um grande aglomerado populacional à volta do monumento, que foi estimada em cerca de 20.000 pessoas, vivendo em casas pequenas, provavelmente construídas de paus, mas cobertas com argila, como ainda hoje se vêm nas regiões rurais dos países da região.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Zimbabwe
A influencia do negro na nossa cultura
"O negro marcou presença na nossa historia"

Desde a época da colonização que os negros vieram como escravos para trabalhar nas lavouras de café para os senhores de engenho.Desde daquela época eles já iam fazendo diferença na nossa cultura .
Uma grande influencia do negro foi na nossa cultura com as suas danças originas um exemplo disso é a capoeira e a sua culinária própria. Os negros marcaram a sua historia também pelo fato deles terem instintos revoltantes, pois eles não aguentavam ser escravos de pessoas mesquinhas e que não davam o valor pelo seu trabalho.
Um dos negros que todos lembram foi Martin Lute King o primeiro presidente negro do mundo e outro também que esta sendo agora é Barak Obama que esta lutando pelo titulo de presidente dos EUA.
O grande problema do Brasil hoje em dia é a discriminação, o preconceito Racial, o negro sempre foi alvo disso pelo sua cor, mais isso já foi pior que hoje, porque hoje em dia o negro já esta ganhando mais respeito no Brasil.


Amanda e Felipe

O surgimento da escravidão no brasil

Guilherme



Antes da chegada dos portugueses a escravatura já era largamente praticada no Brasil. Entre as tribos índias, a escravatura era infligida aos prisioneiros capturados nas guerras tribais. Esta não era a única forma de se obter escravos, os índios reduziam também à escravatura dos fugitivos de outras tribos a quem davam refugio. Entre as tribos que praticavam a antropofagia os escravos eram freqüentemente devorados durante os rituais. Com a chegada dos portugueses os índios passam a vender muitos dos seus prisioneiros em troca de mercadorias.
Durante o período pré-colonial (15001530), os portugueses desenvolveram a atividade de exploração do pau-brasil, árvore abundante na Mata Atlântica naquele período. A exploração dessa matéria-prima foi possibilitada não só pela sua localização, já que as florestas estavam próximas ao litoral, mas também pela colaboração dos índios, com os quais os portugueses desenvolveram um tipo de comércio primitivo baseado na troca – o escambo. Em troca de mercadorias européias baratas e desconhecidas, os índios extraíam e transportavam o pau-brasil para os portugueses até o litoral.
A partir do momento em que os colonizadores passam a conhecer mais de perto o modo de vida indígena, com elementos desconhecidos ou condenados pelos europeus, a exemplo da antropofagia, os portugueses passam então a alimentar uma certa desconfiança em relação aos índios. A colaboração em torno da atividade do pau-brasil já não era mais possível e os colonos tentam submetê-los à sua dominação, impondo sua cultura, sua religião – função esta que coube aos jesuítas, através da catequese – e forçando-os ao trabalho compulsório nas lavouras, já que não dispunham de mão-de-obra.
A escravidão no Brasil segue assim paralelamente ao processo de desterriorização sofrido por estes. Diante dessa situação, os nativos só tinham dois caminhos a seguir: reagir à escravização ou aceitá-la.
Houve reações em todos os grupos indígenas, muitos lutando contra os colonizadores até a morte ou fugindo para regiões mais remotas. Essa reação indígena contra a dominação portuguesa ocorreu pelo fato de que as sociedades indígenas sul-americanas desconheciam a hierarquia e, conseqüentemente, não aceitavam o trabalho compulsório. Antes dos estudos etnográficos mais profundos (fins do século XIX e, principalmente, século XX), pensava-se que os índios eram simplesmente "inaptos" ao trabalho, tese que não se sustenta depois de pesquisas antropológicas em suas sociedades sem o impacto desestabilizador do domínio forçado.
Os índios assimilados, por sua vez, eram superexplorados e morriam, não só em decorrência dos maus-tratos recebidos dos portugueses, mas também em decorrência de doenças que lhes eram desconhecidas e que foram trazidas pelos colonos europeus, como as doenças venéreas e a varíola.
Diante das dificuldades encontradas na escravização dos indígenas, a solução encontrada pelos colonizadores foi buscar a mão-de-obra em outro lugar: no continente africano. Essa busca por escravos na África foi incentivada por diversos motivos. Os portugueses tinham interesse em encontrar um meio de obtenção de altos lucros com a nova colônia, e a resposta estava na atividade açucareira, uma vez que o açúcar tinha grande aceitação no mercado europeu. A produção dessa matéria-prima, por sua vez, exigia numerosa mão-de-obra na colônia e o lucrativo negócio do tráfico de escravos africanos foi a alternativa descoberta, iniciando-se assim a inserção destes no então Brasil colônia. Convém ressaltar que a escravidão dos índios perdura até meados do século XVIII.

Lei Áurea

Rafael.


Aproveitando a situação, a Inglaterra, movida pelo desejo comercial, passa a fortalecer o pensamento da abolição, criando sérios problemas para o governo. Entretanto, os ingleses usavam a causa humana como poder político em benefício de interesses econômicos. Sufocado, o governo provisório da Princesa Isabel cede, assinando a Lei Áurea, acabando com a legislação da escravidão no Brasil, em 13 de maio de 1888. O fim da escravidão no Brasil não significou uma ação de bondade por parte do governo. Resultou da soma das pressões internas e externas. A Lei Áurea, na verdade, livrara o negro da escravidão legalizada, mas não lhe ofereceu recursos para se livrar da dependência econômica e financeira. Mais uma vez, os benefícios caíram nas mãos do governo e dos senhores, que não o recompensaram do trabalho prestado ao longo de sua vida, nem lhe garantiram o engajamento na sociedade, como defendeu o pesquisador de assuntos afro-brasileiros Edilson Carneiro, ao tratar da Lei Áurea: "foi a pior de todas as leis sobre o negro, pois só contribuiu para a marginalização dele". A presente situação do negro, na segunda nação negra do mundo, reflete a verdadeira realidade do passado.

A influencia do negro na nossa cultura jeff

A influencia do negro na nossa cultura

Muitas pessoas estão descriminando as pessoas por causa da sua cor e por causa da sua raça e de sua religião muitas pessoas antigamente não aceitava pessoas negras em seu país e até hoje muitas pessoas ainda com vive com seu racismo e não se da o lugar. As pessoas mais velhas ou seja idosas as vezes ate porque são negras e não se sabe que eles seno negro venceram uma grande guerra pela sua raça e pela sua religião e muita gente ainda e racista para com os negros os negros se eles não existi cem o mundo de hoje não seria bom porque têm gente que só pensa em explorar os negros de hoje e sempre de hoje tem negros que são hoje até presidentes senadores por que, porque não se deixaram levar pelas ofensas e hoje eles são vencedores não vida e sempre terá aquele espírito de raça E SEMPRE SERAO VENCEDORES COM SUA RAÇA COMO E NEGRO SEMPR E como sempre serão com seu espírito de vencedor como que vai a luta e sempre vence e esse e o negro de hoje e de sempre e isso e o que eu acho do s negros em nosso país

Jefferson 7b

N 18 data :24/09/2008

A Lei do Ventre Livre

Lorrane.


Em 1870, o Brasil era o único país que adotava o regime de escravidão. O governo sofria sérias pressões externas. Para amenizar a situação, foi aprovada a Lei Rio Branco, conhecida como Lei do Ventre Livre (1811), visando a liberar todos os filhos de escravos nascidos a partir da sua aprovação. A propósito, toda essa farsa não passava de um engodo para beneficiar o patrão, já que os filhos do escravo continuavam mesmo sob sua tutela ou do Estado, prestando serviços da mesma forma. Essa lei interrompeu o ciclo de manifestações abolicionistas, por algum tempo. Mais tarde é reativado o movimento quando o deputado baiano Jerônimo Sobrê cobra dos abolicionistas maior empenho. Isso resulta no surgimento, no Rio de Janeiro, da Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e do jornal "O Abolicionista". Em São Paulo, o movimento se multiplica, enquanto os jornalistas antiescravistas estampavam manchetes a favor do escravo. Terminada a guerra do Paraguai (1870), os militares aderiram às propostas abolicionistas, tornando-se o Marechal Deodoro da Fonseca o mensageiro de um manifesto ao governo, pondo fim à colaboração que prestavam na captura dos negros fugitivos. Essa atitude ocultava outros interesses, não passando de uma provocação dos militares à monarquia, pois, pouco tempo depois, Deodoro proclamava a República.

historia da africa


RICARDO

A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos.
O
Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estado foram sucedendo-se neste continente, ao longo dos séculos. Além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos de outros continentes, que buscavam as suas riquezas, como sal e ouro. A atual divisão territorial da África, no entanto, é muito recente – de meados do século XX – e resultou da descolonização européia. Esta divisão, feita devido a necessidade de matérias-primas e mercados consumidores, teve como consequências: dependência econômica, agravamento da desigualdade social e as lutas de fronteiras