tiago n°38 e Wallefer n°40
http://www.geocities.com/prrm65/Fotos/zimbabwe.gif
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
lazaro ramos
Foi revelado no Bando de Teatro Olodum (que integra o Teatro Vila Velha)[1], na cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil.
Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão.
Em 2000, juntamente com os também baianos Vladimir Brichta e Wagner Moura, foi para a cidade de Recife, estado de Pernambuco, integrar o elenco da peça A Máquina, de João Falcão.
Em Madame Satã, seu primeiro protagonista no cinema, Lázaro Ramos representou a personalidade homossexual do bairro carioca da Lapa. É um dos mais premiados atores brasileiros de sua geração, e repetidamente elogiado pela crítica.
Já trabalhou também no programa Fantástico da Rede Globo, como apresentador, e dirige o programa Espelho, no Canal Brasil.
Lázaro Ramos foi casado com a atriz Taís Araújo, com quem contracenou na telenovela Cobras & Lagartos, interpretando o personagem Foguinho, um trambiqueiro simpático que caiu no gosto do público
Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão.
Em 2000, juntamente com os também baianos Vladimir Brichta e Wagner Moura, foi para a cidade de Recife, estado de Pernambuco, integrar o elenco da peça A Máquina, de João Falcão.
Em Madame Satã, seu primeiro protagonista no cinema, Lázaro Ramos representou a personalidade homossexual do bairro carioca da Lapa. É um dos mais premiados atores brasileiros de sua geração, e repetidamente elogiado pela crítica.
Já trabalhou também no programa Fantástico da Rede Globo, como apresentador, e dirige o programa Espelho, no Canal Brasil.
Lázaro Ramos foi casado com a atriz Taís Araújo, com quem contracenou na telenovela Cobras & Lagartos, interpretando o personagem Foguinho, um trambiqueiro simpático que caiu no gosto do público
Um dos países mais pacíficos do continente, a Zâmbia, antiga Rodésia do Norte, está localizada no coração da áfrica subsaariana. Assim como os países vizinhos, possui vastas reservas de vida selvagem, dentre as quais se destacam as Cataratas de Vitória, região de fronteira com o Zimbábue.O Zimbábue, antiga Rodésia do Sul, está situado completamente num planalto coberto de savana, em que a altitude varia de 1.000 a 1.800 metros. As duas Rodésias foram administradas pela Companhia Britânica da África do Sul até o início do século XIX, com ênfase na exploração mineral. Apesar da imagem de um país inseguro político e socialmente, as suntuosas reservas naturais do Zimbábue estão longe das áreas de instabilidade e podem ser visitadas com segurança. Um dos grandes atrativos no Zimbábue é o Parque Nacional Hwange, localizado na região oeste do país e famoso por sua concentração de elefantes. É um dos maiores santuários de vida selvagem do mundo.Destaca-se também o Parque Nacional Chobe e o Delta do Okavango, que formam um imenso complexo de vida que ultrapassa a divisão política entre os países. É nessa imensa área selvagem que são realizados alguns dos mais ricos safáris de toda a África.O rio Zambezi nasce no noroeste da Zâmbia, corre por Angola, Botsuana, Zimbábue, forma as estonteantes Cataratas de Vitória, e termina em Moçambique, depois de 2.660 Km de percurso. A cidade de Livingstone, capital da Zâmbia, é o melhor ponto de acesso para se chegar até lá. O rio forma o maravilhoso Lago Kariba com uma variedade de pássaros impressionante vivendo ao redor da sua área gigantesca, local perfeito para um safári fotográfico. Entre aventura, paz e muita natureza selvagem, a Zâmbia e o Zimbábue exibem seu imenso potencial para a preservação da vida no planeta.
Natalia Rodriguês n° 27
7°B
Politica do Zimbabwe
Política
Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras. O atual presidente é Robert Mugabe. Ele convive com um caos econômico no país. Mugabe luta contra a inflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fizeram a situação piorar.
Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato tivesse obtido os 50 % necessários.
Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de Junho, Mugabe venceu as eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes.
Tiago Martins n°38 e
Wallefer Riches n°40
Zimbabwe é uma república com um presidente executivo e um parlamento que possui duas câmaras. O atual presidente é Robert Mugabe. Ele convive com um caos econômico no país. Mugabe luta contra a inflação com atitudes políticas muito criticadas, como a tomada de fazendas pertencentes a brancos para assentar negros, o que, segundo os críticos, fizeram a situação piorar.
Em março de 2008 houve eleições gerais, que Mugabe perdeu, sem que o outro candidato tivesse obtido os 50 % necessários.
Na segunda volta das eleições, que teve lugar no dia 27 de Junho, Mugabe venceu as eleições, tendo sido empossado para o 6ª mandato presidencialista dois dias depois. O candidato alternativo havia desistido da corrida eleitoral alguns dias antes.
Tiago Martins n°38 e
Wallefer Riches n°40
Descriminação Racial
Nathalia C. Nº: 28
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligecia ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré consebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídeos que ocorreram durante toda a história da humanidade.
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligecia ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré consebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídeos que ocorreram durante toda a história da humanidade.
DEUSES NEGROS
EXÚ
Exú é o 1º nascido da existência e, como tal, o símbolo do elemento procriado. Mensageiro dos orixás , elemento de ligação entre as divindades e os homens, a um tempo mais próximo do mundo terreno e mais perto do elevadíssimo espaço celeste por onde transita Òrúnmìlà, é um orixá, é sempre a primeira divindade a receber as oferendas, justamente para que atue como um aliado e não como um rival que perturbe os procedimentos místicos desenvolvidos durante os rituais. Coerente com seu lugar mítico privilegiado, é ele que abre esse "corpus mitopoético" . Princípio dinâmico e princípio da existência individualizada, Exú não pode ser isolado ou classificado em nenhuma das categorias. Ele é como o axé (que ele representa e transporta), participa forçosamente de tudo. Segundo Ifá cada um tem seu próprio exú e seu próprio Olorún em seu corpo. O nome de exú é conhecido, invocado e cultuado junto ao orixá. E é Ifá quem revela e permite-nos sabê-lo.O Òkòtó representa o crescimento Agbárá - poder que permite a cada um se mobilizar e desenvolver suas funções e seus destinos. Por isso recebe o título de Elegbára (senhor do poder). Quem delegou esse poder à exú foi Olorún ao entregar-lhe o àdó-iràn , a cabaça que contém a força que se propaga. Esta cabaça está presente em seus "assentos", é uma cabaça de pescoço grande, e basta exú apontá-la a algo para transmitir seu axé. Exú Elegbára é o companheiro de Ogun.
SITE:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://wara_olode.vilabol.uol.com.br/Esuifa.gif&imgrefurl=http://wara_olode.vilabol.uol.com.br/orisas.htm&h=242&w=210&sz=28&hl=pt-BR&start=2&usg=__me5ThUgCgXmy9nWTI3XblAyfsqE=&tbnid=QVc36U2FNgcMPM:&tbnh=110&tbnw=95&prev=/images%3Fq%3Ddeuses%2Bnegros%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR
NOMES:Laísa e Jefferson
EXÚ
Exú é o 1º nascido da existência e, como tal, o símbolo do elemento procriado. Mensageiro dos orixás , elemento de ligação entre as divindades e os homens, a um tempo mais próximo do mundo terreno e mais perto do elevadíssimo espaço celeste por onde transita Òrúnmìlà, é um orixá, é sempre a primeira divindade a receber as oferendas, justamente para que atue como um aliado e não como um rival que perturbe os procedimentos místicos desenvolvidos durante os rituais. Coerente com seu lugar mítico privilegiado, é ele que abre esse "corpus mitopoético" . Princípio dinâmico e princípio da existência individualizada, Exú não pode ser isolado ou classificado em nenhuma das categorias. Ele é como o axé (que ele representa e transporta), participa forçosamente de tudo. Segundo Ifá cada um tem seu próprio exú e seu próprio Olorún em seu corpo. O nome de exú é conhecido, invocado e cultuado junto ao orixá. E é Ifá quem revela e permite-nos sabê-lo.O Òkòtó representa o crescimento Agbárá - poder que permite a cada um se mobilizar e desenvolver suas funções e seus destinos. Por isso recebe o título de Elegbára (senhor do poder). Quem delegou esse poder à exú foi Olorún ao entregar-lhe o àdó-iràn , a cabaça que contém a força que se propaga. Esta cabaça está presente em seus "assentos", é uma cabaça de pescoço grande, e basta exú apontá-la a algo para transmitir seu axé. Exú Elegbára é o companheiro de Ogun.
SITE:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://wara_olode.vilabol.uol.com.br/Esuifa.gif&imgrefurl=http://wara_olode.vilabol.uol.com.br/orisas.htm&h=242&w=210&sz=28&hl=pt-BR&start=2&usg=__me5ThUgCgXmy9nWTI3XblAyfsqE=&tbnid=QVc36U2FNgcMPM:&tbnh=110&tbnw=95&prev=/images%3Fq%3Ddeuses%2Bnegros%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR
NOMES:Laísa e Jefferson
Assinar:
Postagens (Atom)